domingo, 31 de agosto de 2014

Aos Psicólogos: É uma honra!

Aos Psicólogos: É uma honra!

Hoje, 27/08 é o dia do Psicólogo! É, então, dia de parabenizar a todos que exercem a profissão com responsabilidade e a todos que pretendem fazê-lo! Gratidão a todos que contribuem social e cientificamente, indo além da mera reprodução da prática. Que não deixemos de respeitar os velhos conhecimentos, incorporando-os dentro dos novos contextos e das novas realidades que surgem, sem deixar de questiona-los e compartilhá-los de forma crítica.
São todos os diálogos – e dialéticas – que nos formam e nos transformam, que nos afetam – muito além de teorias  – como sujeitos passados, presentes e futuros, (re)significando, todo santo dia, essa semente de paixão, saber e ética. Que esse dia e essa semana representem a nossa (des)construção! À nossa missão, a nossa honra e a nossa utopia!
Relembrando as palavras de Maria Rita Kehl no seu texto sobre O Compromisso Social da Psicologia, “Quero aqui fazer a defesa de uma formação inquietante e que ensine a perguntar. (...) Perguntar sempre coisas à realidade; perguntar sempre à teoria. Não podemos, como pessoas de formação denominada superior, nos satisfazermos com o óbvio. A ciência é um processo de pensamento que vai para além da aparência, do empírico, do visível. (...) Por tudo isso, defendemos uma formação em Psicologia que seja marcada pela ciência e pela pesquisa. Defendemos uma concepção de profissão que não se limita ao saber aplicar bem conhecimentos prontos (isso é uma formação técnica). Defendemos uma profissão como um exercício permanente de busca de explicações sobre a realidade. Precisamos entender que profissão não é apropriação de um saber; profissão é apropriação de um saber e de uma postura crítica que não permite a satisfação plena com o que se sabe.”
Que possamos superar todos os limites e barreiras advindos das mudanças, sem deixar de lado – nem por um momento – nossa ética e senso de justiça, pondo-nos, sempre que necessário, na contramão à sociedade capitalista, exclusiva e injusta em que ainda vivemos. Que nossa união e nossa paixão pela humanidade nos dê força para nos mantermos em luta, enquanto vivermos, pela garantia de inclusão social e direitos humanos; que possamos usar nossas habilidades técnicas desenvolvidas para elaborar intervenções com posturas investigativas, tornando-nos profissionais participativos e eticamente responsáveis perante a sociedade.
Que possamos também nos trabalhar internamente para sermos capazes de intervir humanamente no sofrimento alheio, sem misturar nossos conteúdos com os do Outro. Isso é ética. Tão básico quanto isso é que nosso dever de nos libertar de todos os nossos preconceitos, dissolve-los até que não mais julguemos, não mais mensuremos o que é certo e o que é errado, pois não somos juízes!
Que nunca nos esqueçamos que trabalhamos com a saúde, não com a moral. Que possamos, então - além das nossas dificuldades - ver além, tornando-nos capazes de compreender e acolher... Para que não menosprezemos o que para o outro é importante, mesmo que tudo em que ele acredite fira nossos princípios! Que possamos ser esse sujeito amoral, a disposição de outro, que tem suas próprias crenças, sua própria história, sua própria vida, seus próprios valores – diferentes ou não dos nossos; que essa diferença, para nós, se torne indiferente. Que nos habituemos, então, a ficar atentos para separar nossas verdades da verdade do outro. Isso é respeito.

Gostaria de encerrar expressando minha satisfação de ter a oportunidade, nessa vida, de poder estudar essa ciência tão linda e encantadora, que nos transforma e desconstrói a cada dia! Parabéns a todos que tem a honra de exercer na prática todo esse nosso compromisso social.
Por fim, deixo as palavras da mestre M. R. Kehl: “É preciso colocar a Psicologia a serviço da sociedade; é preciso colocar a Psicologia a serviços da construção de um mundo melhor, de condições de vida digna, de respeito aos direitos humanos e da construção de políticas públicas que possam oferecer Psicologia a quem dela tiver necessidade. É preciso trazer a Psicologia para fazer a leitura desta dimensão e contribuir com isto para a transformação da dura realidade desigual de nosso país.”
Texto: Isabela França



Fonte:http://www.psicosmica.com/2014/08/aos-psicologos-e-uma-honra.html#more

Acadêmicos celebram 52 anos de regulamentação da Psicologia com palestra

Formadas pela UNIGRAN, as psicólogas Janaína Bianchi e Carla Cristina Braga Valota retornaram à faculdade, dessa vez como palestrantes, para celebrar o aniversário da profissão. As duas ministraram a palestra “Psicanálise na Universidade”, buscando esclarecer a existência do discurso psicanalítico dentro do discurso universitário.

 Palestra discutiu a existência e atuação da psicanálise dentro do discurso universitário Acadêmicos celebram 52 anos de regulamentação da Psicologia com palestra

Janaína afirma que é importante diferenciar as duas vertentes. “A psicologia é uma profissão ensinada na universidade, a psicanálise é um oficio transmitido em escolas de formação psicanalítica”, explica.
Para se tornar um analista, o profissional precisa de formação adicional, através de uma escola de formação psicanalítica. “Para que se forme um psicanalista, é necessário um tripé de formação, que é sustentado por análise pessoal, estudo teórico e supervisão clínica. A universidade dá acesso a uma vertente, o ensino teórico”, esclarece.
As duas profissionais acreditam que muita coisa mudou nesses últimos anos, especialmente a facilidade do acesso ao psicólogo. Para Carla Cristina, “a psicologia, no início, tinha um paradigma mais clínico, hoje está mais no campo social”. O que antes era uma prática considerada da elite, hoje faz parte da realidade de diversas instituições públicas, como escolas, CAPS e CRAS.
Já formadas e com experiência profissional, as duas tem na ponta da língua os conselhos para quem está começando agora. Janaína ressalta que o recém-formado contribui para a profissão “sempre sendo um bom profissional”. Já Carla lembra que é preciso “se reciclar todos os dias”.






Fonte:http://www.agorams.com.br/jornal/2014/08/academicos-celebram-52-anos-de-regulamentacao-da-psicologia-com-palestra/

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Vem aí Congresso de Psicologia Organizacional e do Trabalho

   Bauru sediará, de 3 a 6 de setembro, a primeira edição do Congresso de Psicologia Organizacional e do Trabalho na Universidade Estadual Paulista (Unesp). O evento já conta com mais de 300 inscritos e, segundo os organizadores, integra “uma série de temas relevantes para a saúde dos trabalhadores e das organizações”.
    Ainda de acordo com a organização, esses temas serão debatidos por profissionais de diversas universidades, organizações e estados brasileiros. O professor Mário Lázaro Camargo preside a comissão organizadora do evento.. 

Serviço

    O 1º Congresso de Psicologia Organizacional e do Trabalho será na Unesp-Bauru entre 3 e 6 de setembro. Programação completa: www.congressopot.com.br.

   A primeira edição do evento, sediada pela Unesp - Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Campus de Bauru, tem como objetivo favorecer espaços de reflexão e trocas de experiências sobre a formação do profissional psicólogo que atua na área de POT, bem como sobre políticas e práticas de atuação desse profissional em diferentes organizações. Objetiva também proporcionar eventos formativos por meio de conferências, mesas-redondas, minicursos e apresentações de pesquisas e experiências de estágio e práticas profissionais, favorecendo o desenvolvimento de novos conhecimentos e de aprimoramento profissional dos participantes (http://www.congressopot.com.br/)
   Com e por estas motivações e objetivos é que convidamos você a participar e ajudar na construção do I Congresso de Psicologia Organizacional e do Trabalho do Centro Oeste Paulista: formação e práticas profissionais (http://www.congressopot.com.br/).
   Desde já, sinta-se acolhido(a) e, portanto, muito bem vindo(a)(http://www.congressopot.com.br/).




Fonte:http://www.jcnet.com.br/Geral/2014/08/vem-ai-congresso-de-psicologia-organizacional-e-do-trabalho.html

sábado, 16 de agosto de 2014

Psicologia do luto mostra caminhos para lidar com as perdas

O processo é dividido em cinco fases e todas as pessoas irão apresentar pelo menos duas delas.

Foto: Divulgação


   No início do século passado, o psicoterapeuta Sigmund Freud definiu o luto como o conjunto de reações psicológicas, conscientes ou não, que alguém vivencia após enfrentar uma perda. A psicologia atual defende que esse é um processo imprescindível e, ao contrário do que muitos pensam, não se trata de superação ou esquecimento, mas de uma readaptação à uma nova realidade.
   Embora as pessoas associem o luto diretamente à morte, para a psicologia, ele é desencadeado por qualquer ruptura emocional forte, seja a perda de alguém querido, um divórcio ou um amigo que foi morar longe. O processo é dividido em cinco fases e todas as pessoas irão apresentar pelo menos duas delas: negação, raiva, negociação, depressão e aceitação. 
   Para a psicóloga Lívia Vieira, especialista do Hapvida Saúde, das cinco fases a mais crítica é a depressão, onde a pessoa toma consciência da perda e passa a ter ciência do vazio deixado. Algumas pessoas não conseguem passar por esse estágio sozinhas e, em alguns casos, podem sofrer de problemas como insônia, depressão e queda da imunidade.
   Em qualquer fase do luto, a terapia exerce o papel fundamental, no qual oferece suporte e auxílio para o paciente superar a dor, mostrando-se como uma ferramenta de reorganização psicológica. Com ela é possível encontrar sua própria maneira de lidar com os sentimentos, muitas vezes novos e conflitantes e compreender que não há certo ou errado na maneira em como se vive ou expressa a dor.
   O processo do luto é uma experiência individual e por isso não tem uma duração estabelecida. “Há quem leve um ano, décadas e os que nunca conseguem encerrar esse ciclo”, explica Lívia. Saber lidar com cada fase é essencial, pois são elas que irão dar forças para a pessoa se readequar a nova vida e conseguir seguir em frente.  
   Familiares e amigos também são peças-chave nesse momento de readaptação.  Cabe a eles o papel de dar suporte emocional e ficar ao lado da quem sofreu essa perda. Muitas vezes são pessoas próximas da rotina de quem passa pelo luto que observam a necessidade de um tratamento psicológico.

Fases do luto

A psicologia considera que qualquer forma de perda ou ruptura, seja a morte ou um divórcio, por exemplo, podem desencadear o processo que é dividido em cinco fases. Embora não sejam necessariamente vivenciados em uma ordem precisa ou por todos que sofrem uma perda, estudiosos afirmam que todas as pessoas apresentam pelo menos dois dos estágios abaixo:
  • Negação: o indivíduo não consegue aceitar a perda e recusa acreditar no que aconteceu.
  • Raiva: A perda ainda não foi aceita e começam indagações como “Por que comigo?”
  • Negociação:  A perda ainda é considerada apenas uma possibilidade, não algo real e consumado. A partir desse momento, a pessoa ainda tenta buscar uma maneira de fazer com que as coisas voltem a ser como antes. Nesta fase, é comum o contato com o lado espiritual na tentativa de reverter a situação.
  • Depressão:  Fase mais difícil e delicada, na qual a pessoa toma consciência da perda. A percepção de que as coisas não serão mais como antes, gera a sensação de perda imediata de sonhos, projetos e uma redefinição das lembranças associadas a essa pessoa.
  • Aceitação:  Etapa final do processo de luto.  Não há mais desespero ou negação. A perda ganha uma outra perspectiva e é aceita com mais serenidade.
 
 
 
 

 Fonte:http://www.tribunahoje.com/noticia/113790/cidades/2014/08/14/psicologia-do-luto-mostra-caminhos-para-lidar-com-as-perdas.html

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

CAFÉ FILOSÓFICO DO REDEEMGIRO.

   É a política é uma novidade atrás da outra, a cada minuto surge novos fatos, novas questões,  e nenhum traz propostas concretas, eles vem com esta "balela" de criticar o que esta sendo feito e não opinam de maneira a se comprometerem com causas como a saúde, segurança e tantas que eu passaria muito tempo enumerando aqui.
   Devemos analisar as propostas com cuidado pois os candidatos já saíram para o embate e estão divulgando seus projetos de governo. 

 Estatísticas sobre o eleitorado, sobre os candidatos e sobre o pleito ganharão destaque, com infográficos exclusivos.

As principais profissões das candidatasPercentual de candidatos com ensino superior completoGrau de instrução dos candidatos das eleições de 2014IdadeRanking de partidos com mais candidatos nas eleições de 2014ProfissoesExterior - eleitores
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