domingo, 22 de fevereiro de 2015

Ipiaú será palco do lançamento do novo livro do jornalista Wilson Midlej

  Tal como acontece nos sete romances que compõem a obra de Marcel Proust “Em busca do tempo perdido” o livro do jornalista Wilson Midlej, com prefácio de Joel Pinheiro, que será lançado em março próximo, em primeira mão, na cidade de Ipiaú, demonstra que não convém enxergá-lo como uma autobiografia ou um livro de memórias, mas uma narrativa ficcional que gira pelo universo de vivências do autor. 

  O conteúdo de “Gatilhos de lembranças: a eternidade do tempo” tem a característica de retomadas de elos da vida do autor com fatos e cenários de determinada época, em locais que foram palcos de suas experiências. Essas vivências acabam transformando autor e personagens em protagonistas, o que resulta numa fusão de realidade e ficção em contos ambientados em algumas regiões brasileiras, com ênfase para Salvador, Ipiaú e Jequié. O autor lança mão de personagens misturando-os com figuras reais, tornando os episódios relevantes a ponto de minimizar a importância dos nomes dados a este ou aquele integrante da trama urdida e muito próxima da realidade factual. Passear pela nova obra de Wilson Midlej e saborear a linguagem e os costumes inegavelmente absorvidos da literatura de Graciliano Ramos e Euclides Neto transforma-se numa viagem interessante. O lançamento está previsto para o mês de março.



FONTE:http://panoramaipiau.com.br/2015/02/ipiau-sera-palco-do-lancamento-do-novo-livro-do-jornalista-wilson-midlej/> acessado em 22/02/2015 as 21:53h.

Psicólogo e seus potenciais.

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Habilidades necessárias para um psicólogo.

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COMUNICAÇÃO

É por meio da comunicação que o profissional avalia as dificuldades do cliente e é por meio da comunicação que intervém nessas dificuldades (interpretando, sugerindo, questionando, etc.). Além da importância na atividade profissional em si, as habilidades de comunicação são o cartão de visitas do psicólogo: é a única base que potenciais clientes têm para avaliar a qualidade do profissional. Comunicar-se é, na verdade, um conjunto de habilidades.
Utilizar o português da maneira correta. Um psicólogo deve saber escrever e falar corretamente. Isso demonstra que ele possui conhecimentos e é confiável. Escrever corretamente é também importante. Não raro o psicólogo tem que produzir laudos, pareceres, ou outro tipo de comunicação sobre seu trabalho. A capacidade de organizar as informações e escrever textos coerentes também é uma medida da qualidade do psicólogo. A expressão correta não depende apenas do conhecimento das normas cultas da língua.
As normas da língua sempre devem ser observadas, mas as palavras escolhidas na comunicação devem ser compreensíveis ao interlocutor. Utilizar palavras rebuscadas com pessoas sem estudo pode dar a impressão de que o psicólogo está esnobando ou que é inatingível. Escolher palavras simples para pessoas estudadas, por outro lado, pode dar a impressão de ignorância e falta de qualidade profissional.

OUVIR

É ouvindo, prestando atenção ao cliente, que o psicólogo coleta os dados que servirão como base para o planejamento de sua intervenção. Ouvir não é apenas olhar para o cliente, apenas prestar atenção. São necessárias posturas intelectuais e comportamentais adequadas. Neste texto, vou discutir essas posturas, começando pela comportamental. Em seguida, vou falar sobre empatia.

Postura comportamental

O cliente precisa saber que o psicólogo está ouvindo. Acredito que a maioria das pessoas que procura um psicólogo o faz porque não tem com quem conversar abertamente, ou porque tem medo de conversar com as pessoas disponíveis. O psicólogo, então, cumpre o papel de ser aquele que ouve com atenção.

Postura intelectual

O que pode fazer um psicólogo que ouve e não compreende o que ouviu? Absolutamente nada. É fundamental ser capaz de interpretar, abstrair e sintetizar os elementos mais importantes do que o cliente diz. Além disso, é necessário relacionar esses elementos com o que se conhece de teoria. A integração do que o cliente descreve com o conhecimento teórico do psicólogo fornece as bases para o planejamento da intervenção. Para ouvir, em outras palavras, é preciso entender.

Outra habilidade importante no repertório do psicólogo é a empatia: colocar-se no lugar do outro. Ter empatia pelo cliente, conseguir sentir o que ele sente em algum grau, pode ter efeitos extremamente positivos na terapia. Além de aumentar o grau de entendimento do que o cliente diz, também auxilia no planejamento da intervenção.

CONHECIMENTO TEÓRICO

Um bom psicólogo deve também ter conhecimento teórico. A teoria é o primeiro passo para uma prática bem sucedida, é com base nela que o profissional inicia seu trabalho de avaliação e intervenção. Mas, o que é preciso conhecer?
Toda abordagem psicológica tem, basicamente, os mesmos elementos: uma concepção filosófica do que é o homem, um corpo de hipóteses do porquê o homem é como é, teorias sobre como o homem e o mundo se relacionam, e técnicas de intervenção baseadas nos três elementos anteriores (esses elementos serão discutidos na série sobre “Como escolher uma abordagem”). Um bom psicólogo deve conhecer detalhadamente cada uma dessas quatro características de uma abordagem. Elas fornecem as ferramentas para a avaliação e intervenção psicológicas. Um psicólogo sem conhecimento teórico, ou que conhece pouco de cada teoria, dificilmente conseguirá avaliar seu cliente de maneira adequada, e terá dificuldades em planejar uma intervenção eficiente.

CONHECER AS PESSOAS

O psicólogo precisa ter um conhecimento geral de como funciona o comportamento humano e do que as pessoas precisam. O profissional de saúde lida com desejos, expectativas, sentimentos, necessidades, etc. Conhecer características comuns das pessoas ajuda a intervir de maneira mais eficiente.
Outro ponto importante. Além do problema específico trazido pelo cliente que chega à terapia, muito provavelmente ele também necessita ser ouvido e compreendido. Particularmente, jamais atendi um cliente que não se beneficiou da atenção e compreensão que eu mostrava a ele. Esse ato aparentemente tão simples pode produzir resultados fantásticos.

Um conselho que considero fundamental é: antes de fazer um diagnóstico ou planejar uma intervenção, tenha bastante certeza das perdas sociais, afetivas e da percepção que o cliente tem de sua capacidade. Independente do problema, conhecer as faltas nessas áreas e ajudar o cliente a superá-las pode ser a diferença entre um tratamento focado apenas na queixa e um tratamento realmente humano e abrangente.

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terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Pesquisadora brasileira aprimora teste de Rorschach

Instituto de Psicologia da USP: estudo estabeleceu normas e referências para psicodiagnóstico de Rorschach
Diego Freire, da AGÊNCIA FAPESP 
 
São Paulo - Um estudo realizado por pesquisadores do Instituto de Psicologia (IP) da Universidade de São Paulo (USP) estabeleceu normas e referências para o psicodiagnóstico de Rorschach, que pode ser aplicado no processo de avaliação psicológica e no atendimento clínico de adolescentes no estado de São Paulo.
Quase um século após ter sido desenvolvido pelo psiquiatra suíço Hermann Rorschach (1884-1922), o Método de Rorschach é um dos testes psicológicos mais utilizados entre psicólogos de diversas abordagens terapêuticas, tanto na clínica como na pesquisa.
Ainda não havia no Brasil normas para o psicodiagnóstico de adolescentes baseado na abordagem do sistema francês Escola de Paris de aplicação do teste.
A pesquisa "Dados normativos brasileiros do Rorschach na adolescência: atlas e dicionário", conduzida por Maria Abigail de Souza com apoio da FAPESP, forneceu parâmetros para que profissionais adotem a técnica considerando os dados normativos apresentados por 108 adolescentes paulistas, de 12 a 17 anos, submetidos ao teste.
A fim de definir valores específicos para essa população em São Paulo, os pesquisadores estabeleceram percentuais que diferenciam as respostas mais frequentes das raras e os padrões das percepções, de acordo com os diferentes pontos de análise nas manchas.
A pesquisa dará origem ao livro O Método de Rorschach em Adolescentes Brasileiros: Atlas e Dicionário.
A publicação será disponibilizada aos profissionais que aplicam o teste. A iniciativa atende a resolução do Conselho Federal de Psicologia (CFP) que determina que testes estrangeiros de qualquer natureza “devem ser adequados a partir de estudos realizados com amostras brasileiras, considerando a relação de contingência entre as evidências de validade, precisão e dados normativos com o ambiente cultural onde foram realizados os estudos para sua elaboração”.
Aspectos da personalidade
O Método de Rorschach é um teste projetivo: ao tentar organizar uma informação ambígua, sem um significado claro (como as manchas), o indivíduo projeta aspectos da sua personalidade.
“Trata-se de uma técnica em que se solicita ao indivíduo que diga o que vê em dez estímulos ambíguos, construídos como manchas bilaterais em torno de um eixo mediano. O conjunto de respostas elaboradas, denominado Protocolo de Rorschach, evidenciará um processo contínuo em que participam percepção e projeção e será material de estudo para o psicólogo desenvolver a compreensão do funcionamento psíquico”, explicou Souza.
Não há respostas certas ou erradas, mas sim mais semelhantes ao estímulo apresentado e mais frequentes em determinada amostra de uma população.
“É importante observar bem como as respostas foram dadas, para que o trabalho de cotação, depois da aplicação em um sujeito, seja o mais fiel possível. O Rorschach está muito presente no imaginário popular, mas de forma equivocada, como se o diagnóstico fosse feito sem critérios, de forma meramente subjetiva”, enfatizou Souza.
O psicólogo avalia a percepção do indivíduo, considerando, entre outros fatores, se a mancha foi vista como um todo ou em partes, a que aspectos foi dada maior importância (se à forma, à cor ou a uma impressão de movimento), qual a natureza do conteúdo descrito (se humano, animal, vegetal ou inanimada) e a originalidade ou banalidade da resposta – ou seja, se a percepção é comum ou rara na população da pessoa que está sendo avaliada.
“Por isso, é de extrema importância que sejam definidas normas para a validade do teste em diferentes populações, considerando características relacionadas ao meio cultural, configurando-se alguns padrões normativos para determinado grupo”, disse a pesquisadora.
A partir das respostas, o profissional procura obter um quadro amplo da dinâmica psicológica do indivíduo, considerando sua forma de perceber o estímulo, a atenção, o julgamento crítico, o conteúdo verbal, o simbolismo e a linguagem utilizada.
“As projeções fornecem informações importantes ao psicólogo, favorecendo a apreensão da dinâmica do conjunto da personalidade. A carência de normas adequadas aos diferentes contextos em que o teste é aplicado dificulta essa apreensão”, destacou.
Estatística
As respostas foram coletadas e classificadas em um banco de dados digital.
Os pesquisadores realizaram reuniões semanais para que a cotação das respostas se desse de modo harmônico, seguindo os mesmos procedimentos e critérios de aplicação e classificação.
O tratamento estatístico dos dados foi realizado pelo psicólogo especialista em Métodos Quantitativos do IP, Vinícius Frayze David, que utilizou o programa IBM SPSS para gerar as estatísticas descritivas da amostra, avaliando ainda diferenças devidas ao sexo, à faixa etária dos adolescentes e ao nível educacional dos pais.
“Foi um trabalho minucioso de cotação de formas e de estabelecimento de valores normativos decorrentes das respostas dos adolescentes, que serão úteis não só para o conhecimento psicológico do cliente pelo profissional, mas também para os jovens que demandem um psicodiagnóstico clínico, com o objetivo de melhor orientar seu encaminhamento e tratamento psicológico”, disseSouza.
O livro com os resultados obtidos será acompanhando por um dicionário das respostas mais frequentes e um atlas com a localização dos pontos observados pelos adolescentes nas manchas, com a validação do CFP.



Fonte:http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/pesquisadora-brasileira-aprimora-teste-de-rorschach

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Já é Carnaval no Brasil Festa em todos os cantos do oiapoque ou chui.

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O Galo da Madrugada mostrou, mais uma vez, porque é considerado o maior bloco carnavalesco do mundo.

Um milhão ou dois milhões de foliões brincando? O número exato pouco importa. A verdade é que não sobrou espaço nas estreitas ruas do Centro do Recife para tanta alegria das pessoas que desde cedo acompanharam o desfile do clube de máscaras. Nove horas de frevo ininterruptas, num percurso de seis quilômetros que começou às 9h.

 


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O Carnaval da Bahia é a maior festa de participação popular do mundo. Apenas no Carnaval de Salvador, o evento atrai mais de 1 milhão de turistas.

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A No Rio de Janeiro a Estação Primeira de Mangueira foi a segunda escola a desfilar no domingo pelo Grupo Especial.
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A festa esta sendo linda também em São Paulo .

A animação e a disposição das centenas de foliões. A música, buzinas e muita animação. Os brasilienses aproveitaram o domingo de sol para curtir o carnaval em um bloco bem diferente, sobre duas rodas.
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