O Carnaval passou, uma galera curtiu os desfiles na Sapucaí,
no Rio de Janeiro, ou por todo o Brasil, e agora para muitos o ano
realmente começou! E calendário novo, ano letivo novo... não que a volta
às aulas já não tenha acontecido para muitos!
E pensando que início de ano é época de planejar o vestibular, o Purebreak
inicia uma nova sessão, "Profissão", onde apresenta a cada semana uma
vocação diferente. Através da visão de um profissional, será possível
entender melhor sobre a área. Quem sabe assim não te ajuda na hora de
escolher seu curso, né?! A primeira a ser explorada é a Psicologia.
Psicologia: um dos cursos mais procurados
O TOP 10 dos vestibulares é formado por cursos clássicos ou de status... quem nunca quis ser o doutor da família? Na inscrição do Sisu 2014, enquanto Administração, Direito e Medicina brigam pelo pódio de mais procurados, Psicologia se manteve firme como uma das opções que mais atraem candidatos.
Mas você sabe o que um psicólogo faz?
Resumidamente, a Psicologia estuda os fenômenos
psíquicos e do comportamento do ser humano por intermédio da análise de
suas emoções, suas ideias e seus valores. O curso dura cinco anos e
existem diversas áreas a serem exploradas na disciplina, entre elas:
Neuropsicologia, Psicologia Esportiva e Psicologia jurídica.
Hoje e ontem na Psicologia
Ana Carolina Lopes, 30 anos, se formou em Psicologia no ano de 2006, pela UniCEUB,
de Brasília. Vinda de uma família de psicólogos e, atualmente, dando
expediente como psicóloga clínica, Ana comenta o que é preciso para
seguir na carreira.
"(...) precisa estar ciente que nunca poderá parar de estudar...
precisa gosta de estudar, de ler, de se interessar pelo novo. (...) Quem
está pretendendo seguir esse caminho precisa gostar de pessoas. Gostar
de ouvir, mais do que falar. Precisa querer se colocar a disposição do
outro sem achar que vem algo em troca. É uma doação. O psicólogo se doa
para a dor do outro, para se colocar em seu lugar e tentar encontrar a
melhor maneira de mostrar qual é a saída para aquilo que o aflige.
Precisa ser curioso e querer achar sempre os porquês", define.
Ana ainda faz um paralelo entre o mercado de trabalho de hoje e do
passado: "(...) acredito que o mercado mudou, assim como a forma de se
entender a Psicologia. Quando me formei tinha a sensação de ter de
escolher uma das grandes áreas (escolar, acadêmica, clínica, hospitalar,
organizacional). Ou uma, ou outra. Hoje, eu vejo um diálogo muito mais
acessível entre essas vertentes e uma possibilidade de trabalho
interdisciplinar", afirma.
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