Paciente que perceber má conduta pode denunciar à instituição.
Psicólogos devem ter formação de nível superior na área.
A escolha do profissional para tratamento psicológico requer atenção.
Segundo o Conselho Regional de Psicologia de Pernambuco (CRPPE), o
paciente tem de ficar atento ao histórico de atendimento do psicólogo e à
conduta com os demais pacientes. E ele deve ter formação de nível
superior em Psicologia, comprovada por diploma e expedido por
instituição reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).
De acordo com a psicóloga Ghesa Vieira, há muitos riscos para o
paciente caso o atendente não tenha a formação correta. “Dependendo da
intervenção que essa pessoa sem formação possa fazer, os prejuízos ao
paciente são imensuráveis. É preciso conhecer a teoria e entender a
formação dos métodos”, afirma.
O CRPPE informa que existem mais de oito mil profissionais inscritos no
estado. O presidente da instituição, Hermes Azevedo, orienta que o
paciente atente aos procedimentos realizados. “A pessoa pode procurar um
profissional por indicação de alguém que já realizou tratamento com o
mesmo, ou ainda pedir a indicação de um profissional da área. O paciente
pode requerer informações ao conselho, para saber se o psicólogo está
devidamente registrado”.
Azevedo diz também que, caso o paciente perceba uma má conduta por
parte do psicólogo, ele deve denunciar. “Fazemos uma triagem destas
denúncias e encaminhamos para os órgãos civis de controle. Podendo,
inclusive, o profissional ter cassado o registro de trabalho”, detalha.
Investigações policiais
A polícia registrou o caso de uma falsa psicóloga que atuava sem ter licença em Caruaru, no Agreste de Pernambuco. Segundo o delegado Ícaro Schneider, a mulher mantinha um estabelecimento e recebia pacientes. “Ela praticava métodos que não são reconhecidos pelo Conselho de Psicologia e não tinha formação para realizar atendimento psicológico”, afirma. Ainda segundo o delegado, a polícia investiga o exercício de diversas profissões.
Fonte:G1 Portal da globo.
A polícia registrou o caso de uma falsa psicóloga que atuava sem ter licença em Caruaru, no Agreste de Pernambuco. Segundo o delegado Ícaro Schneider, a mulher mantinha um estabelecimento e recebia pacientes. “Ela praticava métodos que não são reconhecidos pelo Conselho de Psicologia e não tinha formação para realizar atendimento psicológico”, afirma. Ainda segundo o delegado, a polícia investiga o exercício de diversas profissões.
Fonte:G1 Portal da globo.
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