terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

A verdade. O amor

Hoje começo uma nova fazê deste blogger “Rapa-tição informe Ipiau”, fiquei dias procurando algo para escrever que era 100% verdade e nada encontrei, sempre tem algo escondido, hoje terça-feira 08/02/2011.
Fazia mais de um ano que não visitará uma pessoa muito especial em minha vida, o que essa pessoa representa para mim e tão quanto a minha mãe significa. Daí, ao retorna a minha casa veio um sentimento o qual eu vou falar, mas por que só hoje? Por que é um sentimento verdadeiro, quando você ama verdadeiramente ama.
Ao pesquisar o verdadeiro sentido do amor achei isso: “A palavra amor (do latim amor) presta-se a múltiplos significados na língua portuguesa. Pode significar afeição, compaixão, misericórdia, ou ainda, inclinação, atração, apetite, paixão, querer bem, satisfação, conquista, desejo, libido, etc. O conceito mais popular de amor envolve, de modo geral, a formação de um vínculo emocional com alguém, ou com algum objeto que seja capaz de receber este comportamento amoroso e enviar os estímulos sensoriais e psicológicos necessários para a sua manutenção e motivação.”
Dento desta descrição chamou minha atenção às palavras que estão em destaque o que e que eu sinto por minha tia querida. Pessoa amiga, carinhosa, conselheira, amorosa entre tantos outros adjetivos que poderia lhe dizer meu caro leitor essa mulher e um símbolo de mulher guerreira e dedicada. Ela ajuda a criar a minha consciência critica de mundo, ou melhor, parte dela, pois estou ainda por criar.
Caro leitor amigo eu quero lhe dizer que, amo meu pai, minha mãe, minha família e amooooo!  Eliete Machado. Eu quero que Deus a abençoe sempre. Fala-se do amor, das mais diversas formas: amor físico, amor platônico, amor materno, amor a Deus, amor a vida. É o tipo de amor que tem relação com o caráter da própria pessoa e a motiva a amar (no sentido de querer bem e agir em prol).
As muitas dificuldades que essa diversidade de termos oferece, em conjunto à suposta unidade de significado, ocorrem não só nos idiomas modernos, mas também no grego e no latim. O grego possui outras palavras para amor, cada qual denotando um sentido específico. No latim encontramos amor, dilectio, charitas, bem como Eros, quando se refere ao amor personificado numa deidade.
Amar também tem o sentido de gostar muito, sendo assim possível amar qualquer ser vivo ou objeto.
Diferentemente do conceito de amor platônico, quando se fala do amor em Platão estamos nos referindo ao pensamento deste filósofo sobre o amor. A noção de amor é central no pensamento platônico. Em seus diálogos, Sócrates dizia que o amor era a única coisa que ele podia entender e falar com conhecimento de causa. Platão compara-o a uma caçada (comparação aplicada também ao ato de conhecer) e distinguia três tipos de amor: o amor terreno, do corpo; o amor da alma, celestial (que leva ao conhecimento e o produz); e outro que é a mistura dos dois. Em todo caso o amor, em Platão, é o desejo por algo que não se possui.



A temática do amor é comum a quase todos os filósofos gregos, entendido como um princípio que governa a união dos elementos naturais e como princípio de relação entre os seres humanos. Depois de Platão, entretanto, só os platônicos e os neoplatônicos consideraram o amor um conceito fundamental. Em Plutarco o amor é a aspiração daquilo que carece de forma (ou só a tem minimamente) às formas puras e, em última instância, à Forma Pura do Bem. Em "As Enéadas", Plotino trata do amor da alma à inteligência; e na sua Epistola ad Marcelam, Porfírio menciona os quatro princípios de Deus: a fé, a verdade, o amor e a esperança. No pensamento neoplatônico, o conceito de amor tem um significado fundamentalmente metafísico ou metafísico-religioso.
Ao ler desta perspectiva sentir o desejo de escrever para que as pessoas valorizem mais as pessoas as quais amamos, dando a atenção que elas merecem.
Para concluir essas citações são importantes:
“O amor é paciente, o amor é prestável, não é invejoso, não é arrogante nem orgulhoso, nada faz de indesejavel , não procura o seu próprio interesse, não se irrita nem guarda ressentimento. Não se alegra com a injustiça, mas rejubila com a verdade. Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais passará.”
 Cor 13:4-8 [2])
São João escreveu que:
Caríssimos, amemo-nos uns aos outros, porque o amor vem de Deus, e todo aquele que ama nesceu de Deus e chega ao conhecimento de Deus. Aquele que não ama não chegou a conhecer Deus, pois Deus é amor. E o amor de Deus manifestou-se desta forma no meio de nós: Deus enviou ao mundo o seu Filho Unigénito, para que, por Ele, tenhamos a vida. É nisto que está o amor: não fomos nós que amámos a Deus, mas foi Ele mesmo que nos amou e enviou o seu Filho como vítima de espiação pelos nossos pecados. Caríssimos, se Deus nos amou assim, também nós devemos amar-nos uns aos outros.
João 4:7-11 [2]
Na mesma linha de pensamento, São João escreveu ainda que:
Tanto amou Deus o mundo que lhe entregou o seu Filho Unigénito, a fim de que todo o que crê nele não se perca, mas tenha a vida eterna. De facto, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por Ele.



Reflitam a respeito do amor e comentem amigos.

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