sábado, 27 de julho de 2013

Ordem dos Psicólogos quer mais 750 profissionais nas escolas

Desde 1999 que o Ministério da Educação não faz colocações permanentes de psicólogos.
 
A Ordem dos Psicólogos defendeu esta quarta-feira que as escolas precisam de mais 750 profissionais a tempo inteiro, lamentando que não haja colocações permanentes no Ministério da Educação desde 1999.

“Nas escolas seriam necessários, de forma permanente, pelo menos mais 750 psicólogos, a nível nacional” para se atingir um rácio de “um por mil alunos”, disse Vítor Coelho, membro da direcção da Ordem dos Psicólogos e presidente da comissão de organização da 35.ª conferência internacional sobre psicologia escolar, que arranca no Porto nesta quarta-feira.
O responsável frisou que, em Portugal, as necessidades de psicólogos nas escolas “são permanentes, mas as colocações são pontuais”, não havendo “colocações permanentes no Ministério para psicólogos desde 1999”.
“Temos 176 psicólogos que todos os anos são contratados em Outubro e dispensados em Julho. Isto é um ciclo que dificulta muito a qualidade das intervenções (…) e o próprio aluno acaba por ganhar resistência a estes processos”, criticou.
Vítor Coelho também que um psicólogo a tempo inteiro na escola pode ajudar na orientação vocacional, na prevenção na área da saúde mental, no sucesso escolar, no combate às dificuldades dos alunos e na área das necessidades educativas especiais.
Ainda ao nível escolar, a ordem denuncia a situação 'sui generis', em que “a disciplina de Psicologia, muito procurada no secundário, é ministrada por professores de Filosofia”, estando mesmo vedada àqueles profissionais.
De acordo com Vítor Coelho, “uma pessoa que termina um curso de Filosofia, e que passa a estar habilitado para dar Psicologia, pode nunca sequer ter tido uma disciplina de Psicologia”.
Um estudo da ordem concluiu mesmo que seria possível ao Estado poupar 4,5 milhões de euros em salários se permitisse aos formados em Psicologia leccionarem aquela disciplina, substituindo os professores de Filosofia.
É precisamente para discutir o papel do psicólogo na escola que arranca no Porto a 35.ª edição da International School Psychology Association (ISPA) Conference, durante a qual se tentará também mostrar à sociedade os contributos dos psicólogos “nestes momentos difíceis”.
A conferência decorre até sábado na Faculdade de Psicologia e Ciências de Educação da Universidade do Porto e contará com a presença do presidente da ISPA Conference, Jurg Forster, e dos oradores Celene Domitrovich, Bill Pfohl, Alexander Grob e Luísa Faria.

Fonte: http://www.publico.pt/sociedade/noticia/ordem-dos-psicologos-quer-mais-750-profissionais-nas-escolas-1600457

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Símbolos máximos da Independência do Brasil, na Bahia.

As imagens do Caboclo e da Cabocla, símbolos máximos da Independência do Brasil, na Bahia, permanecem no Campo Grande até o dia 5 de julho, quando retornam a Lapinha. É momento que as pessoas levam pedidos e deixam aos pés do Caboclo.
E a gente quer saber: você já participou desta tradição, já rezou aos pés do Caboclo?



terça-feira, 2 de julho de 2013

Bahia



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A partir da Conjuração Baiana (1798), pode-se afirmar que na Bahia, mais até que em Minas Gerais quando da Inconfidência Mineira (1789), estava arraigado na população o sentimento de independência em relação a Portugal. Se em Minas o conciliábulo se deu entre as famílias mais abastadas, na Bahia gente humilde participou ativamente, como por exemplo colando cartazes nas ruas concitando o apoio de todos.

 https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhv_heXDlakIPA0UUfFWO0xvKyFMFeFWXiuLltQIlA6jL5cO9cGYE21WCVwmZAZf4DsS9q7sF7czr5CtcaKQbEzoUY5NxGBAT01fUgb7yYtJK0YmkXq_TPxMiYDGmaUVYh0nNrod77xz8w/s1600/Independecia_Bahia.jpg

A Revolução liberal do Porto (1820) teve enorme repercussão na Bahia, onde era grande o número de portugueses. Como desdobramento, em fevereiro de 1821 uma conspiração de cunho constitucionalista eclodiu em Salvador. Dela participaram Cipriano Barata, José Pedro de Alcântara, o capitão João Ribeiro Neves e outros. Detido o Comandante das Armas e soltos os soldados presos, foi lida uma proclamação que exortava:
"Os nossos irmãos europeus derrotaram o despotismo em Portugal e restabeleceram a boa ordem da nação portuguesa (...) Soldados! A Bahia é nossa pátria e nós não somos menos valorosos que os Cabreiras e Sepúlvedas! Nós somos os salvadores do nosso país; a demora é prejudicial, o despotismo e a traição do Rio de Janeiro maquinam contra nós, não devemos consentir que o Brasil fique nos ferros da escravidão."
E concluía: "Viva a constituição e cortes na Bahia e Brasil - Viva El-Rei D. João VI nosso soberano pela constituição. Marcha."
Os conspiradores liberais pretendiam, como em Portugal, uma constituição que limitasse o poder real. Habilmente, alguns foram adrede convencidos de que a verdadeira luta deveria ser pela manutenção do soberano no Brasil, entre eles o futuro marquês de Barbacena, então marechal Felisberto Caldeira Brant Pontes que, apesar de brasileiro, comandou a reação do governo, junto ao então coronel Inácio Luís Madeira de Melo. Lutas ocorreram até à vitória dos revoltosos, sendo aclamado ao povo, na Praça da Câmara, o novo estado de coisas. O Governador, conde da Palma, foi à Câmara Municipal e renunciou.
Portugueses e brasileiros estavam unidos, e constituíram uma Junta Governativa. Mas a situação não iria durar.

2 de julho: data máxima da Bahia


Entrada do Exército Libertador, segundo tela de Presciliano Silva, mostra a passagem dos soldados pelo arco feito pelas freiras do Soledade.
 http://www.ua.pt/vieira2008/ReadImage.aspx?obj=3181
Não houve rendição de Madeira de Melo; este simplesmente embarcou, derrotado, com o que lhe restava de tropas na capital, cerca de quatro mil e quinhentos homens, que tomaram 83 embarcações. As primeiras tropas brasileiras que entraram na capital foram as que estacionavam em Pirajá e seguiram até São Caetano, sob o comando do coronel João de Souza Meira Girão, trecho da antiga "estrada das boiadas" que, depois, passou a chamar-se Estrada da Liberdade. Teriam sido recebidos, segundo a tradição, por um arco do triunfo feito em flores pelas irmãs do Convento da Soledade. Também ali seguiam José Joaquim de Lima e Silva, à frente do Batalhão do Imperador e comandante-em-chefe e o Coronel Antero José Ferreira de Brito com os homens que tomaram as trincheiras da Lapinha e Soledade.
Outras tropas ingressaram na cidade, ocupando-lhe os quartéis e pontos-chave de sua defesa:
  1. Felisberto Gomes Caldeira saiu de Armação e Rio Vermelho rumo ao Tororó, Barra, Graça e Corredor da Vitória, ocupando os quartéis do Campo da Pólvora, Palma, Gamboa e Forte de São Pedro, e ainda a Casa da Pólvora, nos Aflitos.
  2. Major José Leite Pacheco, saindo de Armação e da Pituba, segue pela área conquistada pelo Major Silva Castro em Cruz de Cosme e vai para o Carmo. Ocupam o Convento do Carmo, e postos em São Bento, Piedade, Jerusalém (ou Hospício), Noviciado (atual São Joaquim) e Santa Tereza.
Ao todo chegam a Salvador, no 2 de julho, um total de 8.686 oficiais e soldados, sem contar as mais de mil mulheres que os acompanhavam no auxílio, cozinha e socorro.


Fonte:http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Independ%C3%AAncia_da_Bahia&printable=yes#cite_note-0

2 de Julho Independência da Bahia


Estado da Bahia

  

A História

  

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Bandeira
 Ficheiro:Bandeira da Bahia.svg

Brasão
Ficheiro:Brasão do Estado da Bahia.svg
República Federativa do Brasil

 A Bandeira
Ficheiro:Flag of Brazil.svg


O Hino
 

O Brasão de armas

 Ficheiro:Coat of arms of Brazil.svg

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Botafogo-RJ Seedorf faz psicologia crescer

Seedorf faz psicologia crescer no Botafogo e incentiva trabalho no elenco



No segundo dia de reportagens especiais sobre o primeiro ano de Seedorf pelo Botafogo, a mentalidade vencedora do craque é destaque. Nos bastidores, desde que chegou, o camisa 10 incentivou o profissionalismo para tratar do assunto e colocou a psicologia como um dos principais pilares do trabalho com o time.
- Seedorf gosta muito de psicologia. Ele fazia trabalho psicológico na Europa e seguiu no Botafogo, incentivando as atividades, comprovando que atletas de excelência que apostam no treino psicológico aumentam o rendimento. Seedorf sempre destacou ao grupo a credibilidade da psicologia e esse valor se espalhou pelo elenco - disse a ex-psicóloga do Glorioso, Maíra Ruas.
E MAIS:> Seedorf completa um ano de Botafogo e garotada cresce com craque> Glorioso também faz homenagem pelo primeiro ano de Seedorf no clube> 'Nós conseguimos!': A celebração de Seedorf pelo título do Carioca
Não faltam histórias mostrando a influência de Seedorf a favor da psicologia. Em uma delas, a força mental do elenco salvou Oswaldo de Oliveira de uma possível demissão.
- Teve uma partida contra o Coritiba, com um cenário de extrema pressão, e o Seedorf pediu a comissão técnica para que eu fizesse um acompanhamento especial naquele jogo. O grupo estava fechado pela permanência do Oswaldo e ganhamos por 2 a 0 - lembrou Maíra, que repetiu a dose na rodada seguinte, quando o Botafogo foi até Minas Gerais e venceu o Cruzeiro por 3 a 1:
- Seedorf pediu para que eu viajasse com o grupo. Lá fizemos a técnica da visualização mental, que consiste em imaginar o que se deseja fazer em campo, para depois pôr em prática. O foco resultou em vitória.
MENTE BOA INSPIRA HUMILDADE
Seedorf conseguiu conquistar o elenco alvinegro dando bom exemplo dentro e fora dos campos. O craque tornou-se um espelho natural para os companheiros, principalmente para os mais jovens, que foram orientados pelo meia a manter a humildade.
Seedorf trabalhou a cabeça de Gabriel no sentido de seguir sempre com os pés no chão e o volante de 20 anos é grato pelo carinho.
- Nos conselhos dados pelo Seedorf para mim, ele falou mais a respeito da minha pessoa, falou para eu continuar sendo quem sou, para não mudar. Sei o que representa o Seedorf, é um cara vitorioso na carreira, bom caráter e humilde. Vou procurar desfrutar da amizade e dos conselhos dele para sempre - disse Gabriel.
BATE-BOLA
Maíra RuasEx-psicóloga do Botafogo, em entrevista exclusiva ao LANCE!Net
1. Como é a atuação do Seedorf nos bastidores com o elenco alvinegro?
- Ele trabalha em várias frentes e a psicologia é uma delas. No ano passado, quando o grupo estava sob desconfiança, ele lutou de todas as formas possíveis para que o Botafogo mantivesse o técnico Oswaldo de Oliveira e a cúpula de futebol.
2. O que Seedorf falou sobre o seu trabalho à frente do Botafogo?
- Ele me acrescentou que tenho um trabalho muito parecido com os feitos na Europa, só que eles usam uma tecnologia que não temos e que me abriu novos horizontes. Ele me deu oportunidades de conhecer pessoas de fora do Brasil. Quando saí do Botafogo, Seedorf me indicou para a dupla Ágatha e Bárbara Seixas, do vôlei de praia. Ele reconheceu em mim um grande trabalho, o que é uma honra.
PRÓXIMO CAPÍTULO
Confira como o camisa 10 alvinegro cuida do corpo e se mantém em altíssimo nível mesmo aos 37 anos. Disciplina e muito conhecimento estão entre os segredos do craque holandês.




Fonte:http://esportes.opovo.com.br/app/esportes/clubes/botafogo/2013/07/01/noticiasbotafogo,2581925/seedorf-faz-psicologia-crescer-no-bota-e-incentiva-trabalho-no-elenco.shtml
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