terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Psicologia e administração: poderosas ferramentas para qualquer gestor

Reunir estes campos do conhecimento pode ser uma ferramenta útil para quem quer desenvolver estratégias efetivas nas organizações.

 

Em um tempo em que “de gestor e louco, todo mundo tem um pouco”, os dirigentes de organizações e projetos devem se atentar para todos os diferenciais que lhe permitam conduzir do modo mais racional possível as atividades pelas quais são responsáveis.
Vivendo em uma sociedade de incertezas, tecnologia, mudanças rápidas, globalização, sobrecarga de trabalho na maioria dos indivíduos e influência de uma rede multimídia de contatos; a psicologia emerge como uma ciência capaz de promover ao indivíduo, percepção holística de si mesmo e da realidade em que está inserido, permitindo-lhe intervir de forma ativa na sociedade e lançar um olhar analítico sobre os fenômenos que circundam sua existência.
Nesta perspectiva, mesclar psicologia e administração pode ser uma poderosa estratégia que, aplicada no cotidiano das organizações, permite compreender que existe um universo interior em cada um dos indivíduos com os quais você se relaciona. Além disso, este instrumento pode proporcionar uma compreensão do cenário de interação simbólica no qual as pessoas interagem.
Dominando certos conhecimentos e técnicas em psicologia, um gestor pode compreender o impacto do trabalho sobre a subjetividade de seu colaborador, conduzir mudanças, negociar; pode trabalhar seu diálogo de modo a se fazer entender de maneira mais eficiente e eficaz, e solucionar conflitos, bem como pode compreender as adversidades que permeiam seu cotidiano de maneira madura e resiliente.
Assim, sendo você um gestor, um administrador, ou um colaborador de certa empresa; caso queira conhecer e compreender alguns fenômenos que ocorrem no contexto das organizações, os achados da psicologia podem lhe ser bastante úteis para lhe proporcionar uma consciência a cerca do modo geral como os indivíduos se relacionam e sentem as influências do ambiente.
Todavia, deve-se atentar que a subjetividade humana é um sistema bastante complexo, e que os conhecimentos em psicologia apenas permitem um saber holístico de alguns processos psicológicos básicos. Porém, a melhor maneira de se conhecer o próximo, é ter empatia por sua experiência individual e buscar compreender a ótica sob a qual ele enxerga a vida.


 Fontehttp://www.administradores.com.br/artigos/cotidiano/psicologia-e-administracao-poderosas-ferramentas-para-qualquer-gestor/75758/

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Estudos em psicologia mostram que a primeira impressão é a que fica




Julgamentos iniciais sobre uma pessoa dificilmente são desfeitos. Mesmo que outras informações contradigam a opinião formada no primeiro momento, ela continua se impondo por muito tempo.

Basta uma fração de segundo — e não é modo de dizer — para se formar a primeira impressão sobre algo ou alguém. Em um espaço de tempo mais curto que uma piscadela, o cérebro humano constrói imagens difíceis de serem desmontadas posteriormente. Pesquisas apresentadas neste mês no congresso anual da Sociedade de Psicologia Social e Personalidade dos Estados Unidos indicam que o poder das ideias moldadas no momento em que se bate o olho sobre uma pessoa é tão forte que nem mesmo os fatos são capazes de desmenti-las facilmente.
“Quanto menos tempo temos para emitir um julgamento baseado no que vemos, mais propensos seremos a confiar no que dizem nossos instintos”, conta Nicholas Rule, pesquisador da Universidade de Toronto. O psicólogo realizou um estudo para avaliar o potencial da primeira impressão a respeito da sexualidade e constatou que, se ela for de que uma pessoa é gay ou hétero, será difícil convencer do contrário, mesmo que novos dados demonstrem o contrário depois.

Rule mostrou a 100 indivíduos as fotos de 20 homens, tanto heterossexuais quanto homossexuais. “Nesse momento, os participantes já emitiam seu julgamento, somente baseados na interpretação que faziam das fotos”, explica o psicólogo. Depois disso, os pesquisadores diziam qual era a orientação sexual de cada um dos retratados. A informação era passada várias vezes, dando a chance de os voluntários memorizarem a orientação de cada pessoa retratada. Em seguida, as fotos eram misturadas e apresentadas novamente, em um ritmo mais rápido. “Mesmo tendo sido informados sobre a orientação sexual correta dos homens nas fotos, nessa hora, os participantes se deixavam levar por seus instintos, apontando as pessoas como gays ou héteros, não com base no que havíamos dito a elas, mas na primeira impressão que tiveram”, relata.



Fonte:http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/ciencia-e-saude/2014/02/23/internas_cienciaesaude,490934/estudos-em-psicologia-mostram-que-a-primeira-impressao-e-a-que-fica.shtml

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Projeto da Universidade Estadual da Paraíba do Departamento de Psicologia ganha prêmio internacional

Um trabalho desenvolvido pela professora Railda Fernandes Alves, do Departamento de Psicologia da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), sobre cuidados paliativos, rendeu à docente a conquista de um prêmio internacional na área de Psicologia da Saúde.














A professora foi agraciada com o prêmio “Investigador de Mérito”, outorgado pela Sociedade Portuguesa de Psicologia da Saúde (SPPS). Apenas três pesquisadores em todo o mundo ganharam o prêmio, sendo que a professora Railda foi a única brasileira a conquistar o certificado. Ela recebeu o prêmio durante o 10º Congresso Nacional de Psicologia da Saúde, realizado entre os dias 6 e 8 de fevereiro, na Universidade Fernando Pessoa, em Portugal.
Railda Fernandes apresentou o artigo “Saberes e práticas sobre cuidados paliativos para psicólogos atuantes nos hospitais de Campina Grande”. O trabalho foi resultado de uma pesquisa que a professora realizou em hospitais de Campina Grande. Na pesquisa, ela constatou que os psicólogos da cidade conhecem os métodos paliativos, mas têm dificuldades em aplicá-los. A pesquisa mostrou ainda a falta de integração entre psicólogos e equipe médica. Falta compreensão e mais valorização da pessoa do psicólogo. Além do mais, a falta de humanização é um problema na rede de saúde da cidade com profissionais.
O 10º Congresso Nacional de Psicologia da Saúde reuniu pesquisadores do Brasil e de vários países da Europa. O tema do congresso foi “Tendências em Psicologia da Saúde: Contextos e Interdisciplinaridades”. A professora Railda Fernandes Alves participou do evento integrando a comissão científica. Ela avaliou trabalhos, coordenou mesas e apresentou comunicações.
A pró-reitora de Pós-Graduação e Pesquisa da UEPB, professora Maria José Lima, afirmou que a conquista do prêmio pela professora Railda reflete a qualidade dos trabalhos apresentados pelos professores da UEPB. “Está de parabéns a professora por representar tão bem a UEPB em mais um congresso internacional”, destacou.





terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Psicologia Esportiva: Quando sobra talento, mas falta psicologia

Bom dia, amigo leitor.E agradeço sempre a oportunidade que recebi dos diretores desta casa e também recíproca do público, que tem interagido e sugerido temas muito melhores dos que eu poderia “captar” sozinho.

Falando nisso, você que me acompanha nestes textos tem percebido que temos falado hora de saúde e qualidade de vida, e em outros momentos dos esportes em geral. E a escolha do tema de hoje especialmente une essas duas questões, saúde e esporte. Vou falar de duas paixões que, quando se unem podem acabar com a vida e a carreira de um atleta: A bebida e o futebol.

Final do mês passado completou 31 anos da morte de Mané Garrincha. Era imbatível dentro dos campos, mas não foi capaz de lutar contra o álcool. Faleceu aos 49 anos por conta de uma cirrose hepática. Se não fosse isso poderia estar até hoje da mesma forma que o Pelé está, ou seja, firme. Isso me fez refletir e pesquisar se agora, após 30 anos, as coisas são diferentes. Bem, em uma pesquisa produzida por uma grande revista de esportes junto a 105 jogadores de grandes clubes do país, 42% dos entrevistados afirmaram que bebem pelo menos uma vez por semana.

Por outro lado, um estudo feito com pessoas normais (não atletas) pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) revelou que 54% consumiam álcool regularmente. Agora voltando a falar dos atletas, mais especificamente dos jogadores de futebol, essa estatística é muito alta, principalmente se formos analisar que são atletas e pelo menos em tese deveriam ser mais disciplinados. Mas é aqui que está o problema, eles foram disciplinados um dia, antes de conhecer o álcool, caso contrário não tinham se tornado jogadores profissionais. Ninguém que não seja disciplinado consegue vaga pra jogar num clube profissional, pela quantidade de jogadores tentando, já que ser jogador de futebol é o sonho de 7 entre 10 meninos em nosso País.

Então quem fala que a causa do problema do jogador que bebe é a falta de disciplina está errado. A falta de disciplina é uma consequência de uma outra causa: o vício do alcoolismo, ou talvez a doença do alcoolismo, se formos encarar o problema bem de frente.

O que falta mesmo para essa classe em nosso País é a Psicologia Esportiva. Porque o jogador não é preparado para lidar com o sucesso, nem com o fracasso. Logo que o garoto começa a jogar num time maior e ganhar um salário melhor, ele faz o contrário do que deveria fazer. Deveria guardar seu dinheiro e focar pra ficar para buscar vaga times melhores e ter seu passe valorizado.

Ao invés disso ele já assume a prestação de um carro importado, se enche de correntes de ouro e conhece o mundo das baladas, das mulheres. É aí que ele vende a sua alma ao álcool (aqui qualquer semelhança não é mera coincidência). Os grandes clubes estrangeiros sabem disso e investem em bons psicólogos para seus atletas, por conta disso podemos observar que parecem mais frios até mesmo nas comemorações, mas na realidade isso é controle emocional. Estão preparados pra ganhar ou perder, dentro ou fora de campo e isso inclui não perder para os vícios também.

Até amanhã!


Fonte:http://www.parana-online.com.br/colunistas/364/101284/

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Ordem de Psicólogos abre guerra aos centros que substituem Novas Oportunidades

Portugal: Para além de apresentar uma providência cautelar para suspender a eficácia do despacho do Ministério da Educação, a Ordem dos Psicólogos ameaça com processos por usurpação de funções.




A Ordem dos Psicólogos (OP) anunciou guerra ao diploma que determina que os técnicos dos serviços de psicologia e orientação dos agrupamentos escolares devem disponibilizar 20 horas para dedicar aos Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP), as estruturas que vêm substituir os Centros Novas Oportunidades. Na quinta-feira apresenta uma providência cautelar com vista à suspensão de eficácia do despacho do Ministério da Educação e Ciência e promete abrir processos contra a usurpação de funções sempre que aquelas sejam indevidamente entregues a não psicólogos.
No despacho conjunto sobre a afectação de recursos aos 80 centros que vão funcionar nas escolas públicas, publicado no dia 5 de Fevereiro, os dois secretários de Estado definem que, numa lógica de “optimização de recursos disponíveis”, serão os professores do quadro “com ausência ou insuficiência de componente lectiva” a integrar as equipas das estruturas dos CQEP, quer no lugar de coordenador do centro quer no exercício das funções de orientação, validação e reconhecimento de competências. Fixa ainda, entre outros aspectos, que para cumprir os procedimentos de informação, orientação e encaminhamento serão disponibilizadas 20 horas semanais da equipa técnica dos serviços de psicologia e orientação (SPO) das escolas.
Na altura, Pedro Araújo, da Associação Nacional de Dirigentes Escolares (ANDE), expressou a sua “perplexidade”, entre outras razões, por “poder passar pela cabeça a alguém, no MEC, que o psicólogo da escola – quando existe – tem 20 horas livres para dedicar ao CQEP”. Esta terça-feira foi Vitor Coelho, da direcção da Ordem dos Psicólogos, que frisou, em declarações ao PÚBLICO, que “nem todas as escolas têm psicólogos e que os poucos que estão colocados não chegam para atender às necessidades, pelo que a determinação coloca em risco o apoio devido aos alunos".
Na perspectiva da OP, que, segundo Vítor Coelho vai apresentar a providência cautelar esta quinta-feira, “as direcções das escolas também poderão ser tentadas a colocar outros profissionais a fazer as tarefas de um psicólogo, o que será uma ilegalidade”. Para evitar que isso aconteça "nas escolas e nas restantes organizações em que vierem a funciona CQEP”, a OP promete abrir processos de “usurpação de funções" contra "qualquer entidade que não integre um psicólogo numa equipa que tenha entre as suas atribuições trabalhos específicos de psicólogos”.
“Estamos a falar de ilegalidades e de imoralidades. É disso que se trata quando num quadro de desemprego se sobrecarrega de uma forma impossível os elementos dos serviços de psicologia e orientação das escolas e se veda a entrada nos CQEP a centenas de psicólogos experientes, que exerciam funções nos Centros Novas Oportunidades”, criticou Vítor Coelho.
O despacho do MEC foi recebido com as críticas, também, das direcções das duas associações do sector da formação e educação de adultos, que entre outros aspectos defenderam o recurso a profissionais habilitados e com experiência naquela área. O ministério respondeu-lhes com a mesma justificação que esta quarta apresentou à OP. Em resposta ao PÚBLICO, através do gabinete de imprensa, insistiu que as regras se enquadram na “optimização dos recursos” humanos disponíveis sem “prejuízo da manutenção das suas atribuições no âmbito do agrupamento de escolas”. Não respondeu à ANDE, que à semelhança da OP considera este objectivo irrealista.
No total, existirão 214 CQEP – 80 em escolas públicas, 53 em centros de formação de gestão directa ou gestão participada do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), e os restantes em escolas profissionais privadas ou sob a alçada de municípios ou associações comerciais, entre outros promotores privados. Ao contrário do que sucedia com os centros Novas Oportunidades, que encerraram em Março de 2013, nas novas estruturas não será dada formação, mas apenas orientação. Entre as atribuições dos CQEP figura a orientação vocacional dos jovens de 15 anos.
  
Fontehttp://www.publico.pt/sociedade/noticia/ordem-de-psicologos-abre-guerra-aos-centros-que-substituem-novas-oprtunidades-1623309

Conselho de Psicologia em defesa dos direitos humanos

Vice-presidente destaca compromisso de formulação política

Jameson Pereira e o secretário Eduardo Oliva (Foto: Divulgação assessoria)
Parcerias nas ações em defesa dos Direitos Humanos no Estado de Sergipe. Essa foi a pauta da reunião entre o vice-presidente do Conselho Regional de Psicologia de Sergipe, Jameson Pereira Silva e o secretário de Estado dos Direitos Humanos, Luiz Eduardo Oliva.
Ao representante do CRP19 foram apresentadas a estrutura da secretaria e as atividades que são desenvolvidas pela pasta além dos projetos que estão em elaboração.
“O psicólogo tem o compromisso social de formulação de políticas,  de colaborar para criar uma nova mentalidade  na sociedade. Quando o conselho vem até a secretaria de direitos humanos trazer propostas, sobretudo pensando em parcerias,  nós estamos cumprindo, um papel de cidadania. E é esse papel faz com que sociedade civil e estado caminhem juntos”, disse  Eduardo Oliva.
Ainda segundo o secretário Eduardo Oliva, o estado não pode trabalhar somente com políticas públicas  sem uma interconexão com a sociedade. Os conselhos têm um papel fundamental na organização, no fortalecimento das profissões.  “E essa iniciativa de propor o alinhamento de ações, a disposição de auxiliar nesse trabalho mostra o compromisso do Conselho Regional de Psicologia na defesa dos direitos humanos no estado de Sergipe”, explicou.
Segundo Jameson Pereira Silva, vice-presidente do CRP-19, já nessa primeira reunião, várias possibilidades de um trabalho conjunto, nas diversas áreas de atuação da secretaria foram elencadas. “Podemos colaborar em várias ações. No Sistema Conselho temos uma comissão forte, atuante. Além do mais a psicologia é uma das profissões com maior foco no ser humano.  E não  dá para pensar no ser humano, sem pensar nos direitos humanos e foco nesse trabalho de parcerias também  marca uma tendência da nova gestão do CRP em Sergipe”, finalizou.


Fonte: Ascom Conselho Psicologia SE
Fonte;http://www.infonet.com.br/cidade/ler.asp?id=154817

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

‘Uso de Libras pela psicologia fará diferença na vida da pessoa surda’, diz profissional

Projeto pioneiro que será colocado em prática este ano permitirá comunicação direta com o paciente

CRISTINA MEDEIROS
foto
Foto: Paulo Ribas / Correio do Estado
Norma Celiane Cosmo é presidente do Conselho
Um projeto pioneiro em Mato Grosso do Sul será colocado em prática neste ano, fruto da parceria entre o Conselho Regional de Psicologia e a Secretaria de Estado de Educação. Trata-se da capacitação de psicólogos na Linguagem Brasileira de Sinais (Libras), visando atendimento dos surdos. Nesta entrevista, a recém-empossada presidente do CRP, Norma Celiane Cosmo, explica como isso se torna uma importante conquista para quem não ouve e precisava ser acompanhado de um intérprete no consultório. Ela fala, ainda, sobre o papel do profissional psicólogo na inclusão social e das demandas atuais do CPP no Estado, entre elas, a interiorização das ações.
CORREIO PERGUNTA - Um projeto pioneiro em MS, envolvendo o Conselho Regional de Psicologia e a Secretaria de Estado da Educação propõe o estudo da Libras (língua brasileira de sinais) como capacitação para psicólogos. Em que isso vai colaborar na vida das pessoas surdas nas diferentes faixas etárias?
Isso fará toda a diferença na vida da pessoa surda usuária da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), considerando tratar-se de pessoas que possuem uma diferença linguística e, por isso, para se comunicarem necessitam que o outro conheça a sua língua materna. Isto significa que ela poderá, quando necessitar de atendimento e ou orientações psicológicas, buscar um profissional que seja capaz de comunicar-se com ela sem a necessidade do profissional intérprete.
Qual o significado, para a psicologia de Mato Grosso do Sul, da aprendizagem da Libras pelos psicólogos para a comunicação no atendimento a essas pessoas?
Isto significa muito para a pessoa surda e, mais ainda, para os psicólogos do Estado; isto muito nos honra, pois estaremos contribuindo para o acesso da pessoa surda aos serviços da psicologia. Possibilitará à pessoa surda o sentido de cidadania pela simples possibilidade de garantia do seu direito em poder buscar os serviços junto a um profissional que se comunica em sua língua.
Há outros projetos semelhantes a este em conselhos regionais de outros Estados do Brasil?
Esta ação é inédita no âmbito do Sistema Conselhos de Psicologia. Alguns conselhos têm externado intenção em realizar esta parceria com os conselhos de assistência social de seus estados, mas apenas o CRP14/MS conseguiu efetivamente viabilizar. Estamos concretizando esta parceria a partir deste ano.
Como surgiu esta parceria entre o CRP14/MS e a SED/CAS e como ela se processará?
Esta parceria teve sua origem nas recorrentes solicitações dos profissionais por orientações à comissão de orientação e fiscalização (COF) em como realizar o atendimento às pessoas surdas em contextos de práticas psicoterápicas, em consultórios ou acolhimento nos serviços de psicologia no âmbito das políticas públicas. Psicólogos que atuam nas empresas e comércio também buscavam frequentes orientações e isto nos fez refletir sobre a necessidade de se buscar esta parceria.

Este é um claro trabalho de inclusão social. Quais outros trabalhos os psicólogos desenvolvem quando se trata de grupos como disléxicos, Down, TDAH, autistas, e outros tipos de necessidades específicas?
Os psicólogos, hoje, realizam todo o trabalho de acompanhamento das pessoas com deficiências e outras necessidades específicas por meio dos serviços oferecidos nas instituições escolares especializadas e na rede pública oficial de ensino, tanto da rede municipal como da estadual. Contudo, o número deste profissional nessas instituições ainda é insuficiente para um trabalho de alcance mais abrangente para essa população.
MS é uma referência quando se trata de educação inclusiva. O psicólogo está preparado para auxiliar a criança com necessidades especiais nas suas especificidades e para o convívio social ? Como?
O psicólogo deve acompanhar o movimento de transformação demandado pela sociedade. A ideia de inclusão implica o profissional a repensar sua atividade e efetivar mudanças que não sejam somente teóricas, mas, sobretudo, práticas e ideológicas. Dentre os princípios fundamentais que constam no código de ética profissional do psicólogo, ele deve trabalhar de modo a promover a saúde e a qualidade de vida das pessoas e das coletividades e contribuir para a eliminação de quaisquer formas de violação de seus direitos. O processo de preparação profissional se dá no chão do trabalho e no dia a dia .
A atuação do psicólogo em políticas de inclusão social das pessoas com deficiências passa pelo enfrentamento em lidar com a exclusão, tentando introduzir principalmente a dimensão humana da afetividade nos processos vividos no cotidiano dessas pessoas. A senhora concorda com isso? Por quê?
Sim, não é possível propor e fazer inclusão sem refletir acerca dos processos psicossociais da exclusão em curso em nossa sociedade marcadamente excludente. Assim esta parceria, além de resguardar o cumprimento do artigo 9º do Código de Ética Profissional que trata do sigilo no atendimento psicoterápico, possibilitará ao profissional da psicologia atuar de forma responsável, humanizada e adequada para esta comunidade .
Quais avanços de aprendizagem os psicólogos percebem que pessoas com necessidades especiais conquistam quando interagem com um ambiente dito normal?
As pessoas com deficiências são cidadãos como as pessoas que não apresentam necessidades específicas e portanto são pessoas com direitos e isso por si só já deve ser visto como ponto focal. O que elas precisam para avançar em seus propósitos é que suas necessidades sejam respeitadas e adequadamente atendidas.
A nova gestão do Conselho Regional de Psicologia CRP14ª/MS assumiu em setembro passado para o triênio 2013-2016. Qual a avaliação que a senhora faz dos 51 anos da profissão regulamentada no País? Quais os principais avanços da profissão e seus principais desafios?
À época da criação legal da própria profissão (em 27de agosto de 1962) e da Autarquia Federal (em 1971), o País vivia especificidades históricas no que se refere a sua vida política, social, econômica e cultural e isso refletiu-se nas primeiras práticas psicológicas realizadas no Brasil. Nestas cinco décadas, a profissão passou a olhar para as marcas sociais e, em razão disso, criou formas de atuação diversas, fazendo-se reconhecer em outros espaços de trabalho. No decurso dos seus 52 anos (a serem completados este ano), vivenciamos o avançar de uma profissão que se espraiou e produziu práticas que possibilitaram seu alcance a extratos da população até então desprovidos de acesso aos serviços de psicologia.
Para a nova gestão do CRP14ª/MS que recentemente assumiu a autarquia, existe algo diferente que pretenda implantar, mudar ou resgatar?
Sim, a gestão que se iniciou em setembro/2013 tem em seu plano de trabalho algumas propostas que, em seu elenco, podemos citar: o aprimoramento da comunicação; a criação de novas comissões e grupos de trabalho (GTs), como, por exemplo, o GT da Juventude, vinculado à Comissão de Direitos Humanos; a Comissão de Psicologia Social e Comunitária e, o que consideramos também de grande importância e que é um anseio da categoria, o projeto de interiorização das ações, para o qual foi criado o GT de Interiorização.
Quais outros aspectos a gestão atual destaca como relevantes para a psicologia de Mato Grosso do Sul e para a sociedade?
Na verdade, é preciso aprofundar-se nas discussões, nas deliberações e nas realizações da pauta em curso no Sistema Conselhos de Psicologia, considerando, claro, que todas as demandas hoje pautadas pelo Sistema foram deliberadas coletivamente no Congresso Nacional da Psicologia, o VIII CNP, que é o principal fórum de decisões das/os psicólogas/os registradas/os nos conselhos regionais.

Quais as demandas da gestão atual do CRP14/MS para a psicologia de Mato Grosso do Sul e para a sociedade?
Temos uma pauta que pretendemos priorizar e, dentre os pontos, destacamos a necessidade de descentralizar a realização dos eventos técnico-científicos. Nosso Estado é de enorme extensão geográfica e isto dificulta bastante a participação dos colegas que estão distantes de Campo Grande. Assim, pretendemos organizar mais atividades no interior do Estado.
Outro destaque é o desejo de caminhar juntos com outras entidades profissionais de MS. Este caminhar ajuda na organização estrutural da psicologia, fortalecendo ainda mais a nossa profissão.
 
 
 Fonte:http://www.correiodoestado.com.br/noticias/uso-de-libras-pela-psicologia-fara-diferenca-na-vida-da-pes_207547/
 

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Portugal:Câmara de Vila do Bispo cria serviço de psicologia gratuito


A Câmara Municipal de Vila do Bispo anunciou a criação de um serviço de psicologia, que oferece consultas gratuitas nesta área clínica à população do conselho.

Este novo serviço tem como objetivo a avaliação e acompanhamento psicológico dos munícipes (crianças, jovens e adultos) que a ele se dirijam ou que sejam encaminhados pelos serviços que intervêm na área social, visando contribuir para o seu bem-estar, adaptação e ajustamento psicológico.

Segundo a autarquia, o serviço visa, para além disso, fazer o encaminhamento de casos que necessitem de acompanhamento multidisciplinar para as instituições adequadas.

Neste âmbito, está disponível uma psicóloga, membro efetivo da Ordem dos Psicólogos Portugueses, que desenvolve trabalho na área da consulta psicológica individual, avaliação, acompanhamento e aconselhamento.

Assim, as áreas a intervir abrangem a avaliação e acompanhamento psicológico junto de crianças, jovens e adultos do conselho; o acompanhamento direto e indireto de processos instaurados e execução de atividades de sensibilização promovidas pela CPCJ; e a colaboração nos projetos/atividades promovidas pelo gabinete de ação social e saúde.

As consultas são gratuitas e podem ser solicitadas nos serviços de Ação Social e Saúde da autarquia, através do telefone 282630600. 

Fontehttp://www.regiao-sul.pt/noticia.php?refnoticia=143411

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Pedofilia: Jornada de Estudos debateu aspectos da pedofilia

Infância e Juventude


Por Jorn. Camila Sesti
Veleda Dobke (centro) e Jussara Ritter (D) durante o evento
 
Nesta quarta-feira, 18, data que marcou o Dia Nacional de Luta contra a Exploração Sexual e o Abuso Sexual Infantil, foi realizada a VII Jornada de Estudos sobre Abuso Sexual Infantil. O evento foi promovido pela 11ª Promotoria de Justiça Criminal Extrajudicial de Combate à Violência Doméstica Familiar, representada pela promotora de Justiça Veleda Maria Dobke, e o Núcleo de Estudos e Pesquisas em Adolescência da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (NEPA/Ufrgs). A atividade, que neste ano teve como objetivo elucidar e problematizar aspectos relativos à pedofilia, a partir de aspectos psicológicos, educacionais e jurídicos, lotou o auditório do Palácio do Ministério Público, na Praça da Matriz, em Porto Alegre.

A primeira palestrante do evento, Marli Kath Satler, psicóloga e coordenadora do Grupo de Estudo e Atendimento em Violência Doméstica, discorreu sobre “Aspectos psicológicos sobre a pedofilia e a pessoa que exerce o abuso sexual”. Conforme Marli, há pouco tempo se tem um olhar voltado especificamente ao abusador (identificação dos tipos, características, motivações, entre outros). “Por muito tempo se colocou a culpa do abuso infantil na própria criança abusada (sedutora), ou na mãe que oferecia a criança ou não tinha cuidados suficientes com ela”, lembrou a psicóloga, que explicou que foram membros do FBI americano que passaram a estudar o abusador, auxiliando muito na identificação dos casos por psicólogos.

“Pedofilização como prática social contemporânea: construindo sujeitos pedófilos?”, foi o tema abordado pela psicóloga Jane Felipe de Souza, que falou sobre a construção dos gêneros na infância, a partir de diversos fatores como meio, religião, classes sociais, e os limites da utilização do corpo das crianças pelos adultos (por exemplo, através de brincadeiras).

O coordenador-geral da Comissão de Direitos Humanos Sobral Pinto da OAB/RS, Ricardo Breier, abordou, por fim, os aspectos jurídicos do abuso e as visões sobre o tema dentro da criminologia. Breier, que é co-autor da obra "Pedofilia - Aspectos Psicológicos e Penais", destacou as transformações sofridas pela legislação brasileira nos últimos anos e as diferentes interpretações da lei que versa sobre pedofilia. Ele sustenta que a legislação brasileira condiz com o que é praticado no resto do mundo, mas está "afastada da realidade, por questões sócio-culturais". O advogado salientou, ainda, que o ideal no cumprimento das penas decorrentes de crimes sexuais seria a combinação com tratamentos, para evitar que houvesse reincidência.
O evento, que teve caráter multidisciplinar, contou, ainda, com a presença da procuradora de Justiça Jussara Maria Lahude Ritter, que representou o Ministério Público e a Associação do MP.

As palestrantes Marli Kath Satler e Jane Felipe de Souza
Ricardo Breier falou sobre os aspectos jurídicos da pedofilia
Agência de Notícias


Fonte: http://www.mprs.mp.br/noticias/id24934.htm
Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul
Av. Aureliano de Figueiredo Pinto, 80 - Porto Alegre - CEP.: 90050-190 - Tel.: (51) 3295-1100

Psicologia contra a vida moderna

Experiência soviética ensinou os russos de que era melhor sofrer do que admitir a necessidade de ajudar. Mas os tempos estão mudando. 
Anna Trofímova, Gazeta Russa
Psicologia contra a vida moderna
Life coaching é prática cada vez mais popular entre os russos Foto: Getty Images/Fotobank
Não é surpresa alguma que viver na Rússia é difícil. Trata-se de um país frio, os salários são baixos e o governo tende a ser indiferente com a população. No entanto, os russos tradicionalmente assumem a perspectiva de que sofrer faz parte da vida e, portanto, não vale a pena discorrer sobre isso. Recentemente, contudo, um número maior de russos começou a procurar ajuda de especialistas.

10 razões para sorrir (ou não) na Rússia
“Recorri a psicólogos e definitivamente continuarei fazendo isso”, diz Olga Gavrílova, 30, editora-chefe do canal de negócios “Uspekh” (“Sucesso”). “Nosso cérebro é um sistema tão complexo, e os psicólogos abrem todas as travas da nossa consciência com bastante cuidado.”
Gavrilova pode ser, entretanto, a exceção que prova a regra. O administrador, Dmítri Smirnov, 28, pensa que a melhor solução para qualquer problema ainda é ir ao bar com os amigos. “Tenho certeza de que isso me ajudará muito mais do que o melhor psicólogo do mundo”, defende.
Um pouco de história
A postura russa em relação à psicologia se deve parcialmente ao modo de vida sob o regime comunista. Na época soviética, as pessoas ouviam constantemente que suas vidas eram maravilhosas – e pensar de outra forma era sinal de antipatriotismo.
Após a queda da URSS, os russos foram confrontados tanto com as dificuldades da “terapia de choque” econômica, que causou a ruína do antigo padrão de vida, como com a invasão da cultura pop vinda do exterior, mostrando como era a vida em países mais afluentes. Embora essa combinação supostamente incentivasse as pessoas a procurar ajuda psiquiátrica, a realidade mostrou o contrário.
“Na União Soviética, a psicologia como ciência, cujo objetivo era desenvolver o potencial das pessoas, não era nem um pouco bem-vinda”, diz Rustam Nabiúllin, psiсoterapeuta do Centro Cultural "Punctum", em Moscou. Em vez disso, ser enviado a um psiquiatra era considerado uma forma de punição. Ainda hoje, o prefixo “psico” é um termo pejorativo no país.

De acordo com o psicoterapeuta Rustam Nabiúllin, os russos atualmente:

1)      Apresentam altíssimo nível de ansiedade
2)      Sofrem de estresse e exaustão constantes
3)      Confiam apenas em si mesmo e têm receio de pedir ajuda
4)      Consideram fraco alguém que expresse os seus sentimentos
5)      Estão sempre esperando que algo ruim aconteça
As hotlines, ou linhas diretas, para pessoas em busca de ajuda psicológica surgiram no final da década de 1980, mas o primeiro centro oficial com tal finalidade foi criado apenas em setembro de 1999 pelo Ministério para Situações de Emergência. O Centro para Ajuda Psicológica era uma espécie de departamento dentro do próprio ministério e tinha objetivo de oferecer auxílio aos funcionários do órgão que haviam trabalhado em missões difíceis, tais como ataques terroristas e acidentes de avião.
Psicologia hoje
Hoje em dia, existem sete centros de aconselhamento em Moscou que oferecem gratuitamente ajuda psicológica para os moradores da capital – o que corresponde ao número de distritos da cidade. Por outro lado, de acordo com estatísticas de 2013, há mais de 80 centros privados oficialmente registrados que prestam ajuda semelhante.
“Acho que o maior problema hoje em dia é que, no nosso país, há poucos psicólogos formados. Existem muitas pessoas que se autointitulam psicólogos, mas eles não sabem realmente como ajudar as pessoas”, diz Gavrílova. “Um bom especialista é aquele que tem anos de prática e conhece toneladas de métodos que podem ser aplicados aos pacientes.”

Como os russos se relacionam com o corpo
O jovem administrador Smirnov, no entanto, acredita que mesmo consultar-se com um bom profissional pode ter seus inconvenientes. “Quando você procura o seu psicólogo cada vez que tem algum problema, mesmo os menos importantes, você acaba se tornando viciado e não pode mais viver sem ele”, argumenta.
Como resultado, muitos jovens russos preferem recorrer à seção de livros de autoajuda nas livrarias ou procurar por obras sobre o assunto na internet. Prova disso é que o Google Rússia apresenta 12,2 milhões de resultados ao simplesmente digitar “download de livros sobre psicologia” no campo de busca. Quando a pesquisa inclui “livros de treinamento pessoal”, são mais de 600 mil páginas encontradas. 

Treinamento pessoal

O “life coaching”, ou treinamento pessoal, também está sendo tornando cada vez mais popular entre os russos. Essa técnica foi introduzida nos Estados Unidos e, desde então, espalhou-se por diversas partes do mundo. Com a ajuda da internet, é fácil achar vídeos e lições on-line sobre treinamento ou contratar um “coach” (treinador) por Skype.
“Um coach profissional deve ser capaz de não apenas escutar, mas ouvir o seu cliente com atenção e fazer perguntas adequadas que ajudarão a guiar a pessoa para a resposta certa”, explica Olga Gavrílina, que atua como coach no Centro Punctum de Moscou.

O coaching pessoal como um sistema nasceu a partir da psicologia do esporte. Os atletas que treinam para se tornarem campeões precisam de uma forte motivação, e o treinador encontra maneiras de fornecer esse estímulo. Da mesma forma, o coaching psicológico desenvolvido por Marylin Atkinson ajuda as pessoas a desbloquear o seu potencial interior e a usá-lo no cotidiano.

“Às vezes, as pessoas, especialmente aqui na Rússia, pensam que essa prática é superficial. Mas, depois de trabalhar como coach por mais de cinco anos, posso assegurá-los de que lidar com potencial não explorado é, muitas vezes, bem mais difícil do que lidar com uma experiência emocional do passado”, completa a psicóloga.
Enquanto os europeus e americanos se beneficiam de um sistema bem estabelecido de programas de treinamento pessoal e metodologia psicológica desenvolvida, a Rússia parece estagnada no desenvolvimento de tais práticas. A esperança é que, considerando os grandes desafios da vida moderna, as chances de a Rússia rapidamente alcançar os demais países também sejam grandes.




Fonte:http://gazetarussa.com.br/

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Estudantes reivindicam, durante todo o dia, por mais docentes no curso.

Alunos de psicologia da UFTM fazem protesto por professor em Uberaba


Universidade informou que o reitor receberá os alunos para discussão.


protesto psicologia Uberaba (Foto: Reprodução/TV Integração) 
Alunos reivindicam aumento no número de docentes (Foto: Reprodução/TV Integração)

Alunos do curso de Psicologia da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) de Uberaba estão reunidos em frente à instituição desde a manhã desta segunda-feira (3) reivindicando a falta de professores. Segundo uma das alunas, Luciana Trajano, o curso de Psicologia da universidade conta apenas com 13 docentes, enquanto em outras instituições o mesmo curso conta com 40. A Universidade informou que os alunos foram ouvidos pela vice-reitora.
Em entrevista ao portal, a aluna ainda afirmou que cerca de 200 alunos estão andando pela universidade, em um movimento pacífico com cartazes e fazendo barulho. “Queremos chamar a atenção da comunidade acadêmica, porque não é um problema só do curso de Psicologia, mas no caso, se o reitor continuar a nos ignorar, 40% do nosso curso vai parar, travando disciplinas e estágios”, completou.
Por meio de nota, a assessoria da UFTM informou que a vice-reitora Ana Lúcia de Assis Simões esteve na manifestação, ouviu os pedidos e reivindicações dos alunos e garantiu que na manhã desta terça-feira (4) o reitor Virmondes Rodrigues Junior receberá os alunos para dar continuidade às discussões.
 
 
 
 
Fonte:http://g1.globo.com/minas-gerais/triangulo-mineiro/noticia/2014/02/alunos-de-psicologia-da-uftm-fazem-protesto-por-professor-em-uberaba.html
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